FILME PELÉ ETERNO

FILME PELÉ ETERNO
A prova definitiva de quem é o melhor jogador de sempre

segunda-feira, 25 de abril de 2016

USAIN BOLT: "Conheci Pelé, foi um sonho tornado realidade"




Bolt conhece Pelé: "Sonho virando realidade"
Bicampeão olímpico nos 100m e 200m, jamaicano descreve como "incrível" sensação de encontrar "Rei do Futebol".



Maior nome do atletismo de todos os tempos, Usain Bolt viveu momentos de fã nesta quarta-feira, em Nova York, na inauguração da loja Hublot na 5ª Avenida. 
Pelé e Usain Bolt são embaixadores mundiais da marca Hublot. 

Apaixonado pelo futebol, o bicampeão olímpico nos 100m e 200m conheceu Pelé nos Estados Unidos e não escondeu a felicidade por conhecer pessoalmente o "Rei".



- Conheci o Pelé hoje e, para mim, foi um sonho virando realidade. Eu sempre o vi jogar e sempre digo que quero estar entre os grandes. Quero ser lembrado como o Pelé, Muhammed Ali e todos esses grandes atletas. Então, conhecer pessoalmente o Pelé hoje foi uma sensação incrível - disse o jamaicano

segunda-feira, 18 de abril de 2016

FOTO DO DIA: "O DONO DO MUNDO", reportagem da Revista VEJA em outubro de 1962

Geral
VEJA, outubro de 1962
Com o drama da Copa superado, Pelé chega aos 500 gols,
conquista o campeonato mundial de clubes e desperta a cobiça dos poderosos
clubes da Europa. A última oferta: um milhão de dólares
Pelé marca um dos seus 5 gols nos dois jogos contra o Benfica
Na Copa do Mundo do Chile, em junho último, Pelé enfrentou a maior decepção de sua curta e já extraordinária carreira. Levantou outra vez a taça Jules Rimet, é verdade – somou o título de mais jovem bicampeão do mundo (21 anos) à sua majestosa galeria de troféus e recordes. Mas o maior jogador de futebol do planeta pouco conseguiu fazer nos gramados chilenos. Caçado de forma selvagem pelos zagueiros adversários, ficou fora de combate já na segunda partida, contra a Checoslováquia, no Estádio Sausalito, em Viña del Mar. Teve de acompanhar os jogos que restavam no banco, com as pernas latejantes de dor. Neste mês, contudo, Pelé voltou a encantar o mundo da bola. Se não decidiu a Copa do Mundo com a seleção, Pelé ganhou um troféu equivalente entre clubes, pelo Santos. Foi o primeiro campeonato mundial conquistado por um time do país – nas duas edições anteriores, Real Madrid, da Espanha, e Peñarol, do Uruguai, foram os vencedores. A decisão, disputada no último dia 11 de outubro, em Lisboa, foi um espetáculo único. Pelé humilhou o Benfica, bicampeão da Europa, em pleno Estádio da Luz, diante de 75.000 torcedores. Voltou ao país coberto de glórias – e cheio de convites milionários para trocar o Santos pelo futebol europeu.

Primeiro clube brasileiro a ganhar a Taça Libertadores da América, em agosto, contra o Peñarol, o Santos ganhou a chance de disputar com o Benfica (vencedor da Copa dos Campeões da Europa) o troféu de melhor equipe de futebol do globo. Na primeira partida entre os rivais, em 19 de setembro, os brasileiros ganharam no Maracanã: 3 a 2, com dois gols de Pelé e um de Coutinho. Na partida da volta, no Estádio da  Luz, na capital de Portugal, o clima era outro. Base da seleção portuguesa e casa do craque africano Eusébio, o "pantera negra", o Benfica apostava numa vitória contundente contra os visitantes – tanto que a esquadra lisboeta já preparava a venda de ingressos para uma eventual partida de desempate, que seria disputada no próprio Estádio da Luz. Mas os portugueses foram atropelados pelos brasileiros. O Santos FC colocou cinco bolas na baliza do rival, com três gols de Pelé, um de Coutinho e outro de Pepe. O camisa dez do Santos não desconcertou apenas os zagueiros: chamou até Eusébio para dançar (em certo momento da partida, enfiou a bola entre as pernas do craque de Moçambique). O Benfica ainda diminuiu, com dois gols de Santana, mas o recado estava dado – com o 5 a 2, os brasileiros levantavam a cobiçada taça sob aplausos exaltados da torcida rival, que não resistiu aos fascínios de Pelé e passou a festejar a apresentação brasileira. A campanha do Santos foi imaculada: em onze partidas pela Taça Libertadores e pelo Mundial, foram oito vitórias e três empates. A equipe formada em Vila Belmiro já é, sem sombra de dúvida, uma dos maiores da história do futebol.

O clube da baixada santista reúne grandes craques de bola, como Gilmar, Zito, Dorval, Mengálvio, Coutinho e Pepe. Mas a diferença, evidentemente, está nos pés de Pelé. Quatro anos depois de assombrar o mundo com seu futebol esplendoroso na Copa do Mundo da Suécia, quando tinha apenas 17 anos, o jovem gênio parece melhorar a cada dia, se é que isso é possível – fonte inesgotável de talento e mágica, Pelé não pára de quebrar marcas e acumular façanhas. No mês passado ( setembro ), por exemplo, marcou seu gol de número 500. Já faz as contas para a chegada de um possível gol número mil, uma proeza que nenhum craque conseguiu até hoje. Mantido seu ritmo frenético de gols, poderia atingir a marca por volta de 1968. Para desespero dos torcedores brasileiros, o recorde pode ser batido bem longe da Vila Belmiro, do Pacaembu ou do Maracanã. As ofertas para levar Pelé para a Europa são cada vez mais tentadoras. Uma das propostas recentes chegou a 1 milhão de dólares. O Santos FC, no entanto, rejeitou a fortuna e avisou que Pelé não está à venda. Até o presidente de Portugal, Américo Thomaz, tentou convencer o ídolo a permanecer em Lisboa – na recepção ao time campeão do mundo, derramou-se em elogios ao brasileiro. Pelé respondeu com simpática modéstia: "Eu ainda estou aprendendo..." O deslumbre dos europeus pelo astro pode ser resumido num texto publicado semanas atrás pelo diário francês L'Équipe, que dedicou a ele um artigo de página inteira intitulado "O Rei Pelé":
"É o anjo e o diabo misturados, ao mesmo tempo o Orfeu da beleza triste e a morte da sinistra felinidade. Garoto tranqüilo e bom na vida, mas máquina infernal no campo do jogo. A arte de Pelé pertence ao domínio da bruxaria, da magia negra. Marca gols divertindo-se como um louco. Disputa o Mundial de Clubes com o mesmo entusiasmo que num jogo de bairro entre amigos".


terça-feira, 12 de abril de 2016

Quando o menino se transformou em Rei


Quando o menino se transformou em Rei
Por João Máximo

O adolescente Pelé em 1957
Sábado, 24 de maio de 1958. 
A bordo do avião DC-7C da Panair que leva a seleção brasileira para uma escala em Roma, Pelé não tem motivos para acreditar num êxito pessoal na Copa do Mundo que se aproxima. Contra isso há a dor que sente no joelho direito, os 17 anos de idade (sete menos que Dida) e o fato de o mesmo Dida ser aquele que o treinador Vicente Feola e a maioria da comissão técnica consideram o titular da posição

Como costuma acontecer, importantes capítulos da história do futebol brasileiro são reescritos em função dos resultados que a seleção colhe numa Copa do Mundo. Na Copa do Mundo de 1958 não será diferente. Se o Brasil for campeão, já não se dirá que Feola não gosta de Garrincha, nem que Nílton Santos deve dar o lugar para Oreco, nem que Pelé é mesmo o reserva de Dida. Pelo contrário, sobre este último caso, do roupeiro Francisco de Assis ao comandante Paulo Machado de Carvalho, todos dirão que sempre souberam que "Pelé já era Pelé". E que ele só não começará a Copa como titular por causa da maldita dor no joelho direito.

Pelé é o mais moço dos 34 membros da delegação que viaja para Roma. Seu futebol, por enquanto, é uma promessa, mas promessa tão convincente que bastaram dois jogos pela seleção brasileira no ano passado (derrota e vitória sobre a Argentina pela Copa Rocca) para que o convocassem para a Copa do Mundo que se realizará mês que vem na Suécia. Credenciaram-no não só os dois jogos (fez um gol no primeiro), mas também o ótimo Campeonato Paulista do ano passado, do qual foi artilheiro com 17 gols e vice-campeão um ponto atrás do São Paulo de seu ídolo Zizinho.

Promessa até como goleiro


Aos 16 anos de idade, Pelé jogou pela Seleção Brasileira
pela primeira vez.
A convocação, no último 31 de março, o surpreendeu. A ele e ao pai Dondinho que, ouvindo pelo rádio a notícia de que o filho (Dico, para a família) estava entre os 33 selecionados pela comissão técnica, quase não acreditou. Afinal, Feola era e seria sempre um treinador indeciso. Reconhecido como "homem de diálogo", mas na verdade treinador com poucas convicções sobre quem convocar ou escalar. Chamou três jogadores por posição. Isso, a menos de três meses da estreia do Brasil, simplesmente por não ter um time na cabeça (daqui a oito anos, Feola quebrará seu próprio recorde de indecisão convocado 45 jogadores para a Copa do Mundo na Inglaterra). Por enquanto, o que importa é que, entre aqueles 33, havia cinco com mais idade, experiência e nome para disputar com o garoto do Santos um lugar no ataque: Mazzola, Dida, Vavá, Gino e Almir, o Pernambuquinho.

Mesmo depois dos primeiros cortes, em 6 de maio ( Almir, Pampolini, Cacá, Formiga e Carlos Alberto Cavalheiro, goleiro do Vasco), Pelé teria que esperar um pouco até saber o que Feola pensava dele:
- Ótimo atacante. E até mesmo uma boa opção para o gol - disse Feola numa entrevistas em que discordava do supervisor Carlos Nascimento, defensor de levarem três goleiros para a Suécia.

Com 17 anos de idade, Pelé já era
titular indiscutível do Santos FC
Nos treinos e nos quatro jogos internacionais da seleção antes do embarque, as coisas foram tomando forma. Não só quanto aos 22 a serem inscritos. Em 19 de maio, deu-se a dispensa de Ernani, Jadir, Roberto Belangero, Altair e Canhoteiro, este uma sensação em São Paulo, tido por muitos como o titular absoluto da ponta-esquerda (era, na verdade, uma espécie de Garrincha do lado oposto, um virtuoso cujo futebol Feola conhecia bem, mas não conseguia entender). E tomava forma, também, o time-base.

Quanto a Pelé, na maioria dos treinos andou atuando entre os reservas, enquanto Mazzola e Dida formaram a dupla de frente mais constante entre os titulares, com Vavá entrando ocasionalmente. Nos dois jogos com o Paraguai, Vavá e Dida foram os atacantes. No primeiro amistoso com a Bulgária, jogaram Mazzola e Dida. No segundo, tendo Dida se queixado de dores musculares, Pelé teve sua única chance, agora ao lado de Mazzola. Marcou dois dos três gols brasileiros, ganhou tapinha nas costas e voltou para o banco.

O tal joelho dolorido é consequência do jogo-treino com o Corinthians, há três dias, quando Ari Clemente entrou forte no garoto que lhe cabia marcar, justamente porque Dida continuava entregue aos cuidados de Hílton Gosling, médico que garantiu à Comissão Técnica que todos, inclusive Dida e Pelé, estarão 100% em 8 de junho, dia da estreia contra a Áustria.

Nos amistosos com a Fiorentina e o Inter de Milão, duas vitórias por 4 a 0, lá estarão Mazzola e Dida novamente, substituídos por Moacir e Vavá nos segundos tempos. Com Didi de volta, a seleção de Feola está praticamente pronta para a estreia. Naturalmente, com Joel no lugar que deveria ser de Garrincha, já que o gol marcado por este contra a Fiorentina, driblando e redriblando desesperados beques italianos, convenceu o treinador de que este ponta- direita de pernas tortas é irresponsável demais para disputar uma Copa do Mundo.

Quinta-feira, 12 de junho de 1958. 

Pelé já era capa de revistas esportivas
Pelé acaba de saber que vai jogar contra a União Soviética. Ele e Garrincha serão lançados na fogueira de uma decisão contra aquela que os comentaristas europeus apontam como favorita ao título. Garrincha e Pelé como titulares? O que terá acontecido para tal mudança em hora tão crítica?

Se há um momento em que a estrela do gênio começa a brilhar em termos de seleção brasileira, o momento há de ser este, em que um garoto de 17 anos se enche de orgulho - e mais ainda de coragem - ao saber que vai jogar. Para entender o que se chama de coragem, é necessário voltar.

Há dez dias, os brasileiros chegaram à Suécia já escalados para a estreia. O ataque, com Joel, Mazzola, Dida e Zagallo, confirmava o que já se antecipara nos treinos e jogos preparatórios. Pelé, já recuperado do joelho, continuava de fora. Assim, o problema da seleção passou a ser Dida, que insistia em dizer-se "sem condições", ao passo que Gosling não via nada que o impedisse de jogar. Dida se queixando, Gosling não sabendo porquê, Feola ficou com o médico e escalou o atacante do Flamengo. O Brasil venceu a Áustria, sem dificuldade, por 3 a 0, mas a atuação de Dida não poderia ter sido pior.

Resultado: Feola substituiu-o por Vavá no segundo jogo, com a Inglaterra. Neste, um sofrido 0 a 0, quem esteve mal foi Mazzola. Teve um ataque de nervos em campo e foi chamado às falas pelos safanões do capitão Bellini (ainda se dirá que, já apalavrado com o Milan italiano, Mazzola, autor de dois gols na estréia, transformara-se em outro jogador diante da fechada e vigorosa defesa inglesa).


Pelé estreiou em Copas do Mundo com apenas 17 anos de idade no jogo contra a Rússia (URSS)
Resta o garoto do Santos, com mais futebol que os outros dois (o que ainda não se sabia) e muito mais coragem (o que só então se soube). Duas outras alterações ocorrem no time para a decisão do grupo. Uma, Zito no lugar de Dino Sani, por contusão deste. Outra, Garrincha no de Joel, porque o "homem de diálogo" Feola desistiu de ser, em toda a Comissão Técnica, o único a não confiar em Garrincha. A essa altura, até o psicólogo João Carvalhaes voltou atrás: arquivou seus argumentos científicos para reconhecer que um drible de Garrincha basta para desmoralizar qualquer psicoteste.

Seis gols espetaculares

O Brasil está a quatro jogos do seu primeiro e tão sonhado título mundial. Castigados por fracassos anteriores, nem todos creem ser possível sair daqui com a taça de ouro que lhes escapou nas duas Copas anteriores. Pelé e Garrincha, pelo menos, acreditam. E já depois da vitória de 2 a 0 sobre a União Soviética, todo o Brasil passa a acreditar, especialmente por causa de Garrincha: em dois minutos de jogo, ele faz o que sabe, desmorona o setor defensivo adversário e abre caminho para que, pouco depois, Vavá marque o primeiro de seus dois gols.

E Pelé? Sua atuação é apenas regular, correta, sem o brilho da de Garrincha, mas em nenhum momento é dominado pelas hesitações de Dida ou pelos receios de Mazzola. Com ele e Vavá, jamais faltará bravura ao ataque da seleção brasileira.





Pelé vai considerar o gol marcado contra o País de Gales, o único da partida das quartas de final, o mais importante de sua vida (foto acima). Naturalmente, ainda terá mais de mil motivos para mudar de opinião. Contudo, e por muito tempo, este gol, pondo fim a outro sofrido 0 a 0 diante de uma equipe sempre jogando para defender, será para ele o gol da afirmação. Difícil, bola meio prensada, chute algo sem jeito, mas o que leva o Brasil à semifinal com a França. 

Pelé fez hat-trick contra a França no jogo das semi-finais onde o Brasil venceu por 5 x 2

É quando, na estrela do gênio, o talento se soma à coragem e Pelé marca três gols no segundo tempo contra a seleção de Roger Piantoni, Raymond Kopa e Just Fontaine, transformando uma partida difícil em goleada: 5 a 2. Ainda com 17 anos, ainda imaturo, ainda desconhecido e ainda incrédulo por jogar ao lado de gente grande, o ex-reserva de Dida se consagra.


O adolescente Pelé desabafa e chora amparado por Garrincha após marcar contra a Suécia na final
Pelé não terá atuações espetaculares nesta Copa, mas fará gols espetaculares, o que é quase a mesma coisa. Na grande final em Estocolmo, diante dos anfitriões, ao talento e à coragem junta-se a ousadia, como atesta o quarto gol brasileiro. Ao receber um passe na marca do pênalti, Pelé se sente no direito de não ouvir os gritos de Didi que, desmarcado, lhe pede a bola (logo Didi, que será eleito o melhor jogador da Copa), para livrar-se de um zagueiro, aplicar preciso lençol em outro e chutar de esquerda para as redes.




O futuro Rei cumprimenta o Rei da Suécia,
observado por Djalma Santos.
O placar final, outro 5 a 2, se dá ao Brasil seu primeiro título mundial, para Pelé é o começo de uma carreira de vitórias pessoais com a qual não sonhava a bordo daquele DC-7C. 

A partir deste dia, já não será possível ver nele apenas uma promessa. É jogador pronto, um craque, o mais jovem campeão mundial da História. 

Já há quem o chame de rei, embora a distância que separa a promessa aqui cumprida da perfeição que lhe está destinada, esta só será vencida nos anos que irão daqui até a próxima Copa do Mundo, em 1962, no Chile.

E o Rei Gustav da Suécia ( à direita ), que desceu ao gramado para cumprimentar os jogadores do Brasil e da Suécia após o jogo final da Copa do Mundo, não sabia que estava apertando as mãos de um Rei:-)

segunda-feira, 4 de abril de 2016

Mesmo sem jogar há quase 40 anos, o Rei Pelé ainda é um dos esportistas mais bem pagos do mundo

Foto: Gettyimages
Quem é Rei nunca perde a Majestade
diz a velha frase popular. 

Embora tenha deixado de jogar futebol há quase 40 anos, Pelé continua sendo um dos ex-atletas mais bem pagos do planeta. 


A revista econômica Forbes divulgou nesta semana a lista dos esportistas aposentados que mais faturaram no ano passado. 

O líder é o ex-jogador de basquete Michael Jordan, aposentado em 2003, com ganhos de US$ 110 milhões em 2015. Segundo a publicação, apenas nos EUA, "as vendas dos produtos assinados por Jordan subiram 14%" e a fortuna de Jordan é estimada em US$ 1,1 bilhão.

Aposentado há apenas três anos, o inglês David Beckham sabe como ganhar dinheiro com seus projetos e sua imagem. Ele faturou US$ 65 milhões em 2015, sem contar seu futuro projeto de franquia na MLS (Major League Soccer).


Pelé também foi coroado na sua visita à India
O único brasileiro no ranking é Pelé. que ganhou US$ 14 milhões 
( 12,3 milhões de euros) no ano passado. 
Acerca do Rei do Futebol, a revista Forbes escreveu: 
"Ele ainda recebe como se fosse um estrela do rock. A visita que fez a Índia ( ver AQUI ), em outubro de 2015, foi a primeira desde 1977 e mais de 5.000 pessoas foram cumprimentá-lo no aeroporto".

Os ex-atletas mais bem pagos do planeta,
segundo a lista da Forbes Magazine:
1 – Michael Jordan (basquete) – 110 milhões/dólares
2 – David Beckham (futebol) – 65 milhões
3 – Arnold Palmer (golfe) – 40 milhões
4 – Junior Bridgeman (basquete) – 32 milhões
5 – Jerry Richardson (golfe) – 30 milhões
6 – Jack Nicklaus (golfe) – 26 milhões
7 – Shaquille O’Neal (basquete) – 22 milhões
8 – Roger Penske (automobilismo) – 20 milhões
9 – Gary Player (golfe) – 19 milhões
10 – “Magic” Johnson (basquete) – 18 milhões
11 – Michael Strahan (futebol americano) – 17 milhões
12 – Greg Norman (golfe) – 15 milhões

13 – Pelé (futebol) – 14 milhões
14 – Na Li (tênis) – 14 milhões

Nota do autor do blog:
Mesmo tendo parado de jogar futebol há quase 4 décadas,
o Rei Pelé ganha anualmente mais dinheiro do que a maioria dos jogadores do Barcelona e Real Madrid, os dois melhores times do planeta atualmente. 
Mesmo sem jogar há quase 40 anos, Pelé ganha mais dinheiro anualmente do que as estrelas Neymar, Suarez, Benzema ou Bale... 

Quanto dinheiro ganha o 11 inicial de Barcelona e Real Madrid por ano:
        BARCELONA                                               REAL MADRID          
1. Messi: 21,2 milhões de euros  /      1. Cristiano Ronaldo: 17 milhões de euros

2. Neymar: 10 milhões de euros /       2. Bale: 11 milhões de euros

3. Suarez: 10 milhões de euros  /        3. Ramos: 10 milhões de euros

4. Iniesta: 7,5 milhões de euros /       4. Benzema 8 milhões de euros

 5. Rakitic - 6,5 milhões de euros /    5. James Rodríguez 6 milhões de euros

 6. Busquets - 6 milhões de euros /    6. Kroos: 6 milhões de euros

7. Alves - 6 milhões de euros /          7. Modric: 4,5 milhões de euros

 8. Pique - 5,8 milhões de euros /      8. Marcelo: 4 milhões de euros

 9. Mascherano - 5,5 milhões      /    9. Pepe: 3,8 milhões de euros

 10. Alba: 4 milhões de euros /        10. Arbeloa: 2,8 milhões de euros

 11. Arda Turan: 4 milhões /            11. Varane 2,4 milhões de euros

12. Bravo: 3,5 milhões de euros /   12. Isco: 2 milhões de euros


Quem é Rei nunca perde a majestade:-)

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