Desde esse dia nunca mais assisti a um grand prix,
não quis saber quem era o novo astro das pistas, nem acompanhei qualquer campeonato,
não quis saber de absolutamente mais nada.
Mas hoje, 1 de maio de 2014, vou abrir uma excessão
para recordar e partilhar com quem não assistiu ao vivo ou pela TV,
este momento único e irrepetível na história do esporte brasileiro e mundial,
que eu tive a sorte de assistir, viver todas as emoções, ao vivo,
do começo ao fim pelas imagens da TV Globo, na inesquecível narração de Galvão Bueno.
Aconteceu no Grand Prix do Brasil em 1993.
E enquanto eu viver, é assim, exatamente assim, que vou lembrar de Ayrton Senna da Silva...
...nos braços de um povo que tinha, e ainda tem, verdadeira adoração por ele...
AYYYYYYRRRRRTON SENNA DO BRAAAAAAASIIIILLLLLL!!!!!
Porque em toda a minha vida, nunca vi numa pista de corridas algo tão
arrepiante... emocionante... sublime... eterno.
A multidão simplesmente não conseguiu controlar tanta emoção após a bandeirada final,
numa vitória épica, imortal, inesquecível... e com uma alegria incontida e genuína,
literalmente invadiu a pista num avassalador e imparável tsunami de felicidade...
Eu penso que nenhum diretor de cinema de Hollywood, se tivesse imaginado algo semelhante, conseguiria ter feito um final de filme assim tão... perfeito...
Não é preciso mais palavras, as imagens falam por si...
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| O Rei fez questão de celebrar junto com Senna a sua maior e mais emocionante vitória |
Já se passaram 20 anos... e a dor... continua muito grande...
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