Chegou (mas em cobrança de pênalti) o milésimo gol de Pelé.
Logo abaixo da manchete está escrito:
Pênalti concedido por derrube do mesmo atacante - Uma defesa excepcional de Andrada e a trave impediram Pelé de marcar outros gols.
E na legenda das duas fotos está escrito:
Rio de Janeiro. Pelé, à esquerda, ao cumprimentar a torcida com o número 1000 nas costas da camisa;
à direita, o brasileiro com a bola de ouro que lhe foi entregue.
à direita, o brasileiro com a bola de ouro que lhe foi entregue.
👉Igual a TODOS os jornais brasileiros ou estrangeiros daquela época que já publiquei aqui no blog, o La Stampa também não menciona "gol oficial e gol não-oficial".
Enquanto Pelé jogou profissionalmente, desde a estréia em 7 de setembro de 1956 na cidade de Santo André, da região metropolitana da cidade de São Paulo, até a despedida em 1 de outubro de 1977 em New York, nenhum jornal do planeta escreveu, ou debateu, ou publicou, ou ouviu falar de "gol oficial e gol não-oficial".
Assim, podemos chegar à conclusão que esta nova estatística de "gol-oficial", foi criada nos anos 2000 para atender interesses de alguém... ou de alguns...
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